GCM de Diadema conhece Central de Monitoramento de Praia Grande.
Representantes da Guarda Civil Municipal (GCM) de Diadema estiveram em Praia Grande para conhecer o sistema de monitoramento da Cidade.
O subcomandante da instituição, Antonio Ricardo Fernandes da Silva, informou que em Diadema há atualmente 30 câmeras em pontos estratégicos. Há previsão de instalação de mais 12 equipamentos nos próximos meses. “Nosso sistema é o chamado misto, utiliza cabos e também rádio”.
Diadema tem área de 30 quilômetros quadrados e aproximadamente 380 mil habitantes. A densidade populacional é a segunda maior do País. Só perde para São João de Meriti, no Rio de Janeiro (34,7 quilômetros quadrados e 449.476 habitantes).
“Os diferenciais da rede de Praia Grande que me chamaram a atenção foram o sistema utilizado e o número de câmeras. Realmente a Cidade está avançada nesta área”, ressaltou o supervisor da GCM de Diadema, Rosair de Souza.Segundo explicou o guarda civil de Diadema, Emílio D´Angelo, a instituição possui 332 integrantes. “Há 212 guardas civis, que fazem rondas, apoiando de forma mais ostensiva a Polícia Militar; e 120 patrimoniais, responsáveis exclusivamente pelos próprios públicos.
As câmeras são auxiliares importantes para a segurança de nossa cidade e Praia Grande é um exemplo no uso desta tecnologia”.Para o secretário de Planejamento e Gestão local, Alberto Rodrigues de Oliveira Neto, Praia Grande é um pólo de geração de tecnologia. “Este é o orgulho do pioneirismo. Acreditamos nessa tecnologia. Há seis anos desenvolvemos esse trabalho. Por isso, damos credibilidade a quem quer iniciar esse projeto. Outras cidades executaram projetos semelhantes ao longo dos últimos anos, mas não iguais.” Rodrigues Neto ressaltou que Praia Grande tem hoje um acervo de tecnologia, com vários produtos, não só as câmeras. “Há sensores nas escolas e prédios municipais, monitoramento de veículos, integração dos serviços e gestão do sistema, em harmonia e integração com as polícias Civil e Militar e Guarda Municipal. É isso que faz a diferença do monitoramento em Praia Grande. Não adianta ter só equipamentos; o que faz o sucesso do sistema é a integração, bons aparelhos, programas e operadores”, concluiu o secretário.
O subcomandante da instituição, Antonio Ricardo Fernandes da Silva, informou que em Diadema há atualmente 30 câmeras em pontos estratégicos. Há previsão de instalação de mais 12 equipamentos nos próximos meses. “Nosso sistema é o chamado misto, utiliza cabos e também rádio”.
Diadema tem área de 30 quilômetros quadrados e aproximadamente 380 mil habitantes. A densidade populacional é a segunda maior do País. Só perde para São João de Meriti, no Rio de Janeiro (34,7 quilômetros quadrados e 449.476 habitantes).
“Os diferenciais da rede de Praia Grande que me chamaram a atenção foram o sistema utilizado e o número de câmeras. Realmente a Cidade está avançada nesta área”, ressaltou o supervisor da GCM de Diadema, Rosair de Souza.Segundo explicou o guarda civil de Diadema, Emílio D´Angelo, a instituição possui 332 integrantes. “Há 212 guardas civis, que fazem rondas, apoiando de forma mais ostensiva a Polícia Militar; e 120 patrimoniais, responsáveis exclusivamente pelos próprios públicos.
As câmeras são auxiliares importantes para a segurança de nossa cidade e Praia Grande é um exemplo no uso desta tecnologia”.Para o secretário de Planejamento e Gestão local, Alberto Rodrigues de Oliveira Neto, Praia Grande é um pólo de geração de tecnologia. “Este é o orgulho do pioneirismo. Acreditamos nessa tecnologia. Há seis anos desenvolvemos esse trabalho. Por isso, damos credibilidade a quem quer iniciar esse projeto. Outras cidades executaram projetos semelhantes ao longo dos últimos anos, mas não iguais.” Rodrigues Neto ressaltou que Praia Grande tem hoje um acervo de tecnologia, com vários produtos, não só as câmeras. “Há sensores nas escolas e prédios municipais, monitoramento de veículos, integração dos serviços e gestão do sistema, em harmonia e integração com as polícias Civil e Militar e Guarda Municipal. É isso que faz a diferença do monitoramento em Praia Grande. Não adianta ter só equipamentos; o que faz o sucesso do sistema é a integração, bons aparelhos, programas e operadores”, concluiu o secretário.