Além de cachimbos para fumar crack e caixas de fósforo com restos de cigarro de maconha, há cacos de vidro, colchões velhos, papéis, roupas, restos de comida, calçados, fraldas, entre outras coisas. "As operações serão constantes a partir de agora", garante Fortes.
O gerente da GM, Paulo Mantovani, diz que os guardas estão identificando quais os horários exatos em que os usuários de drogas se reúnem no complexo esportivo. O gerente da Vila Olímpica, João Cica, cita a ação de traficantes. "Eles se disfarçam de esqueitistas e vendem a droga por aqui. E consomem também. Dia desses, um usuário, com uniforme de uma empresa, consumia crack", conta.
O diário.com
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