Armas sendo destruidas
Pelo o que se sabe, não apareceu qualquer assaltante ontem no Hotel VillaOeste (Mossoró), entregando arma à Campanha do Desarmamento. Uma pena.
Por lá, várias autoridades proclamaram o início da campanha nacional para recolhimento de armas de fogo. Picotaram algumas peças de artilharia numa maquininha (pura pirotecnia), proclamaram a ideia de combate à violência e repetiram outros lugares-comuns.
Por que não cortam o mal pela raiz, proibindo a fabricação desse produto bélico? Não seria mais sensato?
Em Israel, Estado militarizado, qualquer pessoa tem uma pistola nos “quartos” e índice de criminalidade urbana é baixíssimo. Aqui no Brasil, só bandido pode ter arma.
Cidadão de bem não costuma ter arma privativa das Forças Armadas; qualquer bandido reles, sim.
Desarmamento poderia tentar alcançá-los.
O Estado passa ao cidadão de bem responsabilidades que são suas: desarmar bandido, puni-lo exemplarmente e salvaguardar a vida.
Cinismo. Hipocrisia. Só.
Arma na mão de um cidadão de bem é como plano de saúde: você tem para prevenção, na esperança de não precisar usar. Com bandido, é ganha-pão.
Conta outra, vai.
Fonte: CARLOS SANTOS - MOSSORÓ/RN.
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